As adversidades de 2020 e 2021 e a necessidade de distanciamento dificultaram as atividades educacionais em todo o país. Exigiram de todos os profissionais desta área, incluindo da equipe dos Jogos Boole, ações criativas, adaptações que permitissem a transmissão de conhecimento de forma virtual o que, inicialmente, foi um imenso desafio e exigiu enormes esforços diários. Porém, abriu novas portas, intensificou o uso das tecnologias, venceu fronteiras. Os educadores, movidos por seus ideais, provaram a si mesmos a capacidade de contornar problemas e focar no seu objetivo primordial que é, por meio do ensino, preparar as pessoas para o futuro. Há mais de 30 anos, a Jogos Boole vem trabalhando com um projeto que visa o desenvolvimento do raciocínio lógico. Recentemente, fez uma associação dos jogos à ecologia com o objetivo de facilitar o repasse de informações imprescindíveis para a preservação do planeta e colaborar com o "pensamento verde" e criou o EcoLógica. 

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Nesse vídeo trago um histórico da atuação de cursinhos populares no Brasil, seu surgimento na UFMG e apresento os desafios que existem na atuação de um cursinho popular. Em seguida, trago um relato de experiência docente e de um planejamento de aulas de Evolução que tiveram um retorno positivo dos alunos de um cursinho popular em que eu trabalho como voluntário.

Abordei sobre a minha trajetória dentro da graduação em ciências biológicas, assim como as oportunidades que me surgiram. Recomendei e dei algumas dicas para ter sucesso na área acadêmica, com base nas minhas experiências. 

O objetivo da apresentação é descrever os principais impactos sobre a biodiversidade da fauna devido à predação por caninos e felinos domésticos.
Há dados que, em escala global, os animais domésticos sejam responsáveis pela extinção de mais de 33 espécies de aves.
Nesta palestra, abordaremos o tema e possíveis soluções para amenizar o impacto ambiental causado na fauna local devido a predação por estes animais.

A pandemia COVID-19 iniciou-se em Wuhan, na China, em cerca de 1 ano e meio. Com transmissão rápida, o vírus SARS-CoV-2 ocasionou milhares de casos e mortes. Devido à tentativa de conter este cenário, medidas de prevenção foram instauradas em nossa sociedade. Apesar do grande impacto das mesmas na circulação viral, muitas pessoas não aderiram a elas. Dessa forma, frente à urgente necessidade, estudos buscando por desenvolvimento de vacinas foram feitos e, atualmente, no Brasil, há 4 vacinas disponíveis para a população maior que 18 anos, são elas: Coronavac, Covishield, BNT162b2 e Ad26.COV2.S. Embora se tenha tratamento que reduzem e tratem os sintomas da doença, não há tratamento específico para COVID-19. Dessa forma, a única maneira de reduzirmos e controlarmos a pandemia é por meio da vacinação. Em uma era de fake news, precisamos reforçar ainda mais a importância da vacinação em doenças infecciosas. 

Uma conversa leve sobre a importância de desenvolvermos como sociedade uma cultura de pensamento científico e de nos tornarmos agentes ativos na obtenção do conhecimento.

Links das entrevistas:

Evolução dos Primatas – Globo Ciências

 https://www.youtube.com/watch?v=RMw_foCtr8M

Biologia do Panda Gigante – Jô Soares

Esta abordagem é fruto de uma live que eu realizei para atender o “Projeto Além do Lattes” que é coordenado pelo Dr. Carlos Eduardo de Rezende da UENF (2020-2021). As reflexões dessa live foram publicadas no volume 5 da Revista de Extensão UENF, em 2020. Nesse artigo foi abordado que as publicações científicas procuram, amplamente, registrar os conhecimentos produzidos pelas pesquisas. Porém, para muitos pesquisadores, o objetivo final é somente publicar suas pesquisas em uma revista acadêmica de alto impacto e/ou em livros de editoras renomadas nas suas áreas de atuação. Muitos levam essa missão tão afinco que foi descrita uma nova síndrome psiquiátrica entre os pesquisadores o “FATOR DE IMPACTO DA PUBLIPILIA” que nada mais é que a obsessão em publicar cada vez mais e melhor. Geralmente, essa categoria de pesquisadores raramente se interessa em publicar seus achados em linguagem de Divulgação Científica e, muito menos, promover ações extensionistas, muito embora tais atividades sejam particularmente nobres e muito relevante para o público. Por exemplo, em Ciências Biológicas é relevante divulgar questões sobre as diferenças entre conservação e preservação de ambientes e a relevância de se fazer uso de vacinas, além de muitas outas questões em saúde pública. Para discutir sobre a importância da divulgação científica e da extensão universitária é preciso, primeiramente, definir e configurar: (i) O que é Divulgação Científica? (ii) O que é Extensão Universitária? (iii) Quais são as principais são as diferenças e amplitudes de cada uma delas? A Divulgação Científica se constitui por “um processo (re)formulativo contínuo” cuja finalidade é democratizar o conhecimento científico para o público em geral. É importante se ater às palavras PARA o público. Por outro lado, a Extensão Universitária é toda e qualquer Ação junto à comunidade. Isto é a Extensão Universitária se faz COM o público, uma vez que possibilita inúmeros compartilhamento diretamente o público externo às instituições desenvolve ensino e pesquisa. Em outras palavras, a Extensão deve articular os conhecimentos científicos advindos das práticas docentes (ensino) e das diversas formas de pesquisas, sempre identificando as demandas das comunidades alvo. Assim, através de diferentes estratégias de atuação tanto a Divulgação Científica como as Ações Extensionistas tem como objetivos finais promover o desenvolvimento social daqueles que estão a parte do circuito acadêmico por falta de publicações de informações acessíveis e fidedignas aos conhecimentos científicos. Finalmente, é importante ressaltar que é esperado que os pesquisadores gostam de publicar seus achados. Isso é um dever deles, pois é preciso informar aos seus pares e estudantes sobre as suas descobertas em todas as áreas do conhecimento como as Ciências Biológicas e seus desdobramentos tecnológicos. Nesse cenário, toda a sociedade tem o direito de saber o que se está pesquisando através da Divulgação Científica e interagir com as instituições de ensino e pesquisa através de Ações Extensionistas. Cabe ressaltar que o público paga impostos, principalmente aqueles embutido em todos os produtos e bens de consumo, fomentando, assim, grande parte das nossas pesquisas. (Fonte: LIMA, Neuza Rejane Wille; REZENDE, Carlos Eduardo de. Extensão universitária & divulgação científica: quais são as diferenças? reflexões a partir de uma live promovida pelo projeto Além do Lattes (UENF/LCA/PPGERN). Revista de Extensão UENF, v. 5, n. 1, p. 98-121. Disponível em: http://uenf.br/publicacoes/revista-de-extensao/wp-content/uploads/sites/4/2020/07/Revista-deExtens%C3%A3o-UENF-v.-5-n.-1comprimido.pdf  Acesso em: 11 out. 2021)